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Estado de Goiás,14/12/2025

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    Depois de reduzir o custo da CNH, governo estuda baratear transferência de veículos

    O Globo
    Depois de reduzir o custo da CNH, governo estuda baratear transferência de veículos reprodução

    Depois do anúncio das novas regras que diminuem o custo da carteira de habilitação, o governo agora trabalha em uma segunda etapa focada na redução da burocracia e dos custos de transferência de veículos. Segundo apurou O GLOBO, a ideia é concentrar todo o processo dentro do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) — incluindo o pagamento entre comprador e vendedor.

    Transferência sem ir ao Detran ou cartório

    A proposta é eliminar a necessidade de comparecimento presencial ao Detran ou a empresas credenciadas para realizar a vistoria do veículo, assim como acabar com o reconhecimento de firma em cartórios no DUT (documento de propriedade).

    Com o pagamento feito diretamente pela plataforma, a expectativa é diminuir também o risco de golpes.

    Autovistoria pelo celular

    Uma das inspirações para o novo modelo vem do sistema usado por seguradoras, em que o proprietário realiza a própria vistoria e envia fotos via aplicativo.

    No CDT, essa autovistoria também será permitida, reduzindo etapas e custos.

    Impacto eleitoral positivo

    No Palácio do Planalto, as medidas para baratear a CNH foram bem recebidas pelo impacto positivo na imagem do governo.

    Trata-se de ações de baixo custo e alto efeito prático, vistas como politicamente úteis em um cenário de eleição disputada no próximo ano.

    Benefício também para trabalhadores que dependem do carro

    Embora voltada ao público geral, a iniciativa tende a beneficiar trabalhadores que utilizam seus veículos como ferramenta de renda — como motoristas de aplicativo.

    É um segmento com o qual o governo busca melhorar a relação há anos, ainda sem grande sucesso.

    Uma nova medida de desburocratização, somada a linhas de financiamento e outras ações, pode ajudar no diálogo, embora não garanta apoio automático.

    Medidas dependem apenas do Contran












    O plano é avançar com as propostas no início do ano que vem.

    Como dependem apenas de regulamentação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), não será necessária medida provisória.




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