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Estado de Goiás,25/10/2025

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    Prestação de contas: secretário divulga dados fiscais do 2º quadrimestre de 2025

    camara municipal de Anápolis
    Prestação de contas: secretário divulga dados fiscais do 2º quadrimestre de 2025 Secretário de Economia, Marcelo Olímpio Carneiro Tavares (Foto: Allyne Laís)

    O relatório de prestação de contas do 2º quadrimestre de 2025 foi apresentado pelo secretário Marcelo Olímpio Carneiro Tavares (Economia) e mostrou variação de 2% das receitas correntes da Prefeitura de Anápolis no comparativo com 2024. O valor saltou de R$ 1.305.910.969,91 para R$ 1.280.254.318,14. O IPTU teve aumento de 5,62%, já o ISS apresentou crescimento de 2,62% no período. A receita tributária total somou R$ 398 milhões, um crescimento nominal de 6,8%.

    Quanto às transferências correntes, houve uma queda de 0,5% entre 2025 e 2024. O recurso via IPVA sofreu redução de R$ 65.648.705,32 para R$ 60.019.624,27. O ICMS teve queda de 1,23%. O relatório também mostra a execução da receita – a Lei Orçamentária Anual (LOA) prevê R$ 2,308 bilhões para o ano todo e até o segundo quadrimestre esse montante chegou a R$ 1,310 bilhão. Ou seja, o total realizado é de 56,77%.

    Já sobre as despesas, houve uma elevação de pessoal e encargos de 10,84% no comparativo dos dois períodos. O relatório aponta que a folha da administração municipal hoje é de R$ 67.356.862,81 para um total de 5.588 servidores. São 887 comissionados, uma redução de 26% em relação a 2024.

    Dos R$ 1,712 bilhão da receita corrente líquida, R$ 856,6 milhões foram gastos com pessoal, o que representa 50,03%, enquanto o índice do limite prudencial imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é de 51,3%.

    O relatório traz também o resultado primário, que indica se os níveis de gastos orçamentários são compatíveis com sua arrecadação. No comparativo da meta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com aquilo que foi realizado, o déficit é de 45,63%.

    A Prefeitura de Anápolis aplicou 25,44% com saúde nos oito primeiros meses do ano, enquanto o mínimo exigido por lei é de 15%. Isso significa R$ 739,8 milhões de receitas resultantes de impostos e transferências constitucionais legais e R$ 188,2 milhões de despesas com ações e serviços públicos de saúde. Na educação, que a lei define aplicação mínima de 25%, o montante aplicado pela administração municipal em 2025 é de 30,9%.

    Quanto à dívida consolidada líquida, o índice de endividamento do Município é de 32,36%. O desafio a curto prazo é uma dívida de R$ 305.839.897,00 com restos a pagar, precatórios e despesas não contabilizadas. A longo prazo, a dívida é de R$ 1.443.595.402,00.




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