Aurora EADI, nova gestora do Porto Seco, denuncia retaliações do governo estadual e da prefeitura de Anápolis

Nota pública relata série de tentativas de embargos e paralisação das atividades.


Aurora EADI, nova gestora do Porto Seco, denuncia retaliações do governo estadual e da prefeitura de Anápolis Com investimento inicial de R$ 100 milhões, o novo Porto Seco projeta Anápolis como um dos maiores centros logísticos do Brasil e consolida o município como um polo estratégico para o desenvolvimento regional. (Reprodução)

O relato de insistentes fiscalizações com intenções de paralisação de obras e embargo das atividades da nova concessionária do Porto Seco "Aurora da Amazônia Terminais e Serviços Ltda" (AURORA EADI) que deve assumir a gestão a partir de 15 de setembro deste ano, foi relatada em nota pública. A chegada da Aurora EADI, com um investimento robusto de R$ 100 milhões, promete transformar o ambiente de negócios local, reafirmando o papel do município como um dos principais hubs logísticos do país. 


Com detalhes ricos, a empresa relata sinais de interferência de suas atividades por parte da gestão municipal da cidade de Anápolis, assim como de agentes do governo estadual de Goiás, que extrapolam a atividade oficial e regular esperada para o contexto.



Veja a nota completa:


CARTA ABERTA
(NOVO PORTO SECO DE ANÁPOLIS – AURORA EADI)


Gostaríamos de compartilhar com todos as ocorrências inusitadas que estamos
vivenciando nos últimos dias, como uma forma de expor o aparente desrespeito empregado à
empresa Aurora EADI.

A nossa motivação em abrir todas essas questões, parte da necessidade de se manter
a transparência e expor os bastidores ocorridos nos últimos dias, em especial essa semana.

Desde o último dia 17 de agosto (sábado), quando foi "terminado" o asfalto que liga o
novo Porto Seco de Anápolis à GO-330, obra realizada com recurso particular, sem qualquer
investimento do Município ou do Estado, rua sendo feita dentro dos mais altos padrões de
qualidade, sendo que a obra do Galpão Logístico do novo Porto Seco de Anápolis já está em
fase de acabamento e tem previsão de ser completamente finalizada no próximo dia 15 de
setembro (daqui 20 dias), já recebemos a "visita" de 8 órgãos de fiscalização, sendo eles:

• Diretoria De Fiscalização Conjunta De Anápolis (2 visitas);

• SEINFRA;

• GOINFRA (2 visitas);

• SEMAD (3 visitas);

• Polícia Ambiental (3 visitas);

• CODEGO (2 visitas);

• ANTT;

• Polícia Civil.


Em todas as visitas ficou claro que a motivação partiu de denúncias e ou pedidos
políticos para que os servidores fossem até o local, alguns com ordens expressas para que a
obra fosse embargada. Os próprios agentes fiscalizadores manifestaram "em off" a motivação
das visitas.

Felizmente a empresa preza por trabalhar 100% dentro da Lei e detém todas as
licenças exigidas, que foram apresentadas e verificadas no ato de cada fiscalização.

Também recebemos a visita do jornal O Popular, para apurar denúncia feita, de que na
obra estavam sendo cometidas ilegalidades ambientais. O jornalista recebeu de nossa parte
toda a documentação e explicações solicitadas, rebatendo as denúncias feitas.

A questão, é que notamos por parte de alguns órgãos públicos um comportamento
mais ofensivo na tentativa de embargar a obra a qualquer custo, mesmo sem amparo legal.

Também nos parece coerente mencionar que o próprio cidadão Sérgio Hajar, que nas
pesquisas realizadas na internet consta como presidente do Conselho Fiscal da empresa Porto
Seco Centro Oeste, ingressou no último dia 25/04/2024 com uma Ação Popular na vara judicial
da Fazenda Pública de Anápolis, contra a obra de construção do novo Porto Seco de Anápolis,
alegando que existiriam diversas ilegalidades ambientais, requerendo uma liminar para
paralização das obras, e conseguiu deferimento dessa liminar no mês de junho, pois o judiciário
de Anápolis concedeu a liminar sem consultar a empresa sobre as alegações, porém a liminar
foi derrubada pelo Tribunal de Justiça de Goiás, 2 dia depois de deferida, uma vez que o Tribunal
de Justiça entendeu haver equívocos na decisão, dando autorização para o prosseguimento
das obras.

Na última sexta, por volta das 11hs, curiosamente a obra recebeu a visita da Secretaria
Estadual de Meio Ambiente (novamente), que tentou a todo custo embargar a obra, o que não
foi possível, pois todas as documentações e licenças exigidas foram apresentadas à fiscal no
ato da fiscalização.

Assim, tem nos parecido muito estranho toda essa movimentação "em plena luz do
dia", mesmo a obra estando com todas as autorizações e licenças exigidas por Lei, uma vez
que a empresa sempre se manifestou no sentido de agir dentro da absoluta legalidade, sem se
recusar a fazer ou atender qualquer pedido ou exigência dos órgãos públicos.

Também é muito importante mencionar que já tentamos por mais de uma vez, por
meio de nosso representante em Anápolis, conseguir uma reunião com Prefeito Roberto Naves
e com o Secretário Daniel Fortes, para buscar entender o clima de animosidade instalado, porém, até o presente momento não obtivemos o aceite para sermos recebidos, o que nos
causa muito estranheza.


Outro ponto que nos causa preocupação é a demora para obter documentos junto à
prefeitura de Anápolis, e para citar como exemplo, mencionamos o pedido de renovação de
uma Certidão de Uso de Solo, que no site da prefeitura diz ser entregue com 15 dias, e nosso
pedido já está com 45 dias sem que seja emitida ou justificado a sua emissão.

Estamos registrando esses pontos, pois decidimos que daqui para a frente deixaremos
a passividade de lado e passaremos a expor todos os bastidores das ocorrências que
atravessarmos, pois acreditamos que o estado de Goiás tem à frente um Governador que busca
incansavelmente o desenvolvimento para nosso Estado, e que esse tratamento oferecido até o
presente momento certamente não é de conhecimento deste, e esperamos que tais condutas
sejam revistas, buscando a normalização das tratativas, pois como exposto ao longo desta
carta, a nossa empresa faz todos os seus procedimentos atendendo 100% da legislação
vigente, pois como todos imaginam, nenhum empresário sério iria fazer um investimento na
casa dos 100 Milhões de reais, sem seguir as exigências da legislação vigente.


Com objetivo explicar a todos, com o início das operações do novo Porto Seco de
Anápolis Aurora EADI, que estimamos acontecer em meados de novembro, o antigo Porto Seco
Centro Oeste deixará de receber cargas para desembaraço aduaneiro, passando todos os
recebimentos a serem feitos exclusivamente pela Aurora EADI.

Reforçamos que o Grupo Aurora da Amazônia está muito ansioso para iniciar as suas
operações na cidade de Anápolis e poder contribuir ainda mais com o desenvolvimento desse
maravilhoso município, trazendo também sua contribuição voluntária à comunidade anapolina,
assim como já faz, nos lugares em que atua.


Anápolis, 27 de agosto de 2024.
 





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